Encerrei, a pouco, a leitura do primeiro tomo (um de quatro) da obra-prima de Tolstoi: Guerra e Paz. O mínimo que posso dizer das impressões que colhi deste primeiro quarto de leitura é que a obra é comovente e arrebatadora. Foram 610 páginas de amores candentes e batalhas sangrentas - que ainda nem acenam o seu término. Isso tudo entremeado com cotidianas reuniões aristocráticas onde não se fala senão de paixões e guerras. De quebra, um pano de fundo fantástico: a ocupação da Rússia pelo exército napoleônico no alvorecer do século XIX. Um primor! Dou início, ávido, à leitura do segundo tomo.
sábado, 19 de maio de 2012
SÓ MAIS UM DEVANEIO
Voltei. E estava tudo tão como eu havia deixado que chorei.
Mas tudo o que eu havia deixado já não era tão igual quanto fora: exalava uma
melancolia saudosista que doía. Tudo era igual e diferente. Talvez eu é que já não fosse, de fato, aquele mesmo que, um dia, deixara tudo como eu havia deixado...
terça-feira, 1 de maio de 2012
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