segunda-feira, 28 de abril de 2003

Musicalmente falando, aqui vão os meus preferidos (não necessariamente nesta ordem):



CHICO BUARQUE – Simplesmente o melhor. O maior compositor de MPB de todos os tempos. Sem dúvida, o meu preferido.

TOM JOBIM – Nosso maestro maior, gênio das melodias sublimes.

VINÍCIUS DE MORAES – O melhor da poesia em forma de música.

CARTOLA – Mestre do samba-canção. Une a simplicidade com a genialidade.

ELIS REGINA – Simplesmente a melhor intérprete de todos os tempos. Muita técnica e emoção.

ZÉ RAMALHO – O surrealismo fantástico na MPB.

PAULINHO DA VIOLA – O maior sambista da nova safra, herdeiro de Cartola.

GONZAGUINHA – A reivindicação social com muita qualidade musical.

GERALDO VANDRÉ – Um ícone das lutas contra a repressão. Canções fortes, de cunho político e social.

MARIA BETHÂNIA – Grande intérprete de grandes canções.

ZECA PAGODINHO – O último bastião do pagode autêntico do Brasil.

RENATO TEIXEIRA – Composições interioranas com gosto de nostalgia. Um caipira de altíssimo nível.

BETH CARVALHO – A maior sambista do Brasil.

NOEL ROSA – O gênio que revolucionou a música brasileira. Esteve muito à frente de seu tempo.

MARTINHO DA VILA – A malandragem brasileira em pessoa. Samba de primeira.

JAIR RODRIGUES – A voz de trovão, altamente afinada. Se sai bem cantando qualquer estilo de música.

IRA! – Melhor banda do Brasil.

NELSON CAVAQUINHO – O gênio da música negativista.

LUPICÍNIO RODRIGUES – O compositor gaúcho que conquistou o Brasil com sua música de altíssimo nível.

RAUL SEIXAS – Irreverência e autenticidade. Bateu de frente com o mundo e deixou o seu recado.

LUÍZ VIEIRA – O grande poeta sertanejo.



Gosto não se discute e bom-gosto não se compra em farmácia. Talvez eu tenha cometido a imperdoável injustiça de esquecer algum nome mas, com certeza, os meus preferidos estão aqui. Dizem que eu gosto do que é velho. Enganam-se, eu gosto do que é BOM.

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