segunda-feira, 18 de julho de 2005

Tranqüilizem-se, eu ainda respiro! A despeito da minha exígua produção literária de então – se é que, nalgum momento, pôde-se classificar de "literário" algo que eu tenha escrito – encontra-se ainda latente dentro de mim esse anseio desmedido e um tanto quanto irracional por escrever, ainda que mal-traçadas e descabidas como essas que se lhes apresentam. Aguardem-me.

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