terça-feira, 8 de dezembro de 2009

ETÍLICAS EM DIA INÚTIL

Adoro cães, especialmente os de raça (indefinida). No domingo que passou, estávamos, o Vanuti (amigo de longa data) e eu, em sua mais nova morada, degustando socialmente algumas (muitas) Schin's geladíssimas, muito bem acompanhados por seus dois imponentes Rottweilers, quando me sobreveio uma bela constatação alusiva ao universo canino, digna - creio eu - de registro cá no [b]:

"Puta crueldade o que fazem por aí com alguns cães! Em nome de uma estética totalmente questionável, cortam-lhes, quando ainda filhotes, a cauda [não utilizei o termo 'cauda', claro... utilizava o sonoro 'rabo' no colóquio em questão, mas, na presente transcrição, optei por algo mais delicado e que evitasse qualquer ambigüidade de sentido, ok?]. Mal sabem, tais facínoras, que nesta irracional busca pelo belo, extirpam o que de mais belo pode o cão expressar: seu sorriso. Amputam-lhe o sorriso! Cães sorriem com a cauda!"

Putz! Imaginem se estivéssemos bebendo Kaiser Gold!

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