domingo, 9 de setembro de 2012

POETA DE MENTIRA



Que poeta ordinário!
Faz versos com o dicionário
Usa compasso e régua
Pra corrigir a métrica
E, adivinhem só!
Tem sempre à mão
Um lápis de tabuada
Pra tabular uma rima interpolada
E pobre, do tipo vó com pó
Tenha dó!

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