quinta-feira, 24 de fevereiro de 2005

DEVANEIO

Assim como o vazio é a vã tentativa de manifestação física do nada, a ausência não passa de malograda ventura rumo à inexistência. Nem uma, nem outra. Ainda respiro e o coração bate mais forte do que nunca. Penso, logo, existo (e insisto).

Um comentário:

Anonymous disse...

nao entendi nada