segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

SONETO DA TRAIÇÃO

Sempre me agigantava em teu desvelo
Seguro nos teus muitos braços fortes
Mas, hoje, pude ver, sem querer vê-lo
Teu mais cínico ato, sem recortes

Amei-te de um amor cego e inocente
E fiz desta paixão brioso escudo
Por nós, fiz-me, na guerra, combatente
Injuria a teu respeito!? ALTO! CALUDA!

A sós, sabia bem, não era nada
Portanto, quis-nos juntos, e rumamos
Até que me expurgaste em meio à estrada

Em nome de algo que não conclamamos
Traíste-me. O amor não deu em nada
Tomaste o descaminho. Onde é que erramos?

#

Pertinente, novamente. Como há cinco meses...

3 comentários:

Anônimo disse...

AI AI AI
EXPILCA MELHOR ISSO AÍ OU VAI FICAR FEIO PRA MIM!!!
ESTOU FORA, HEIN!

Anônimo disse...

AI AI AI
EXPILCA MELHOR ISSO AÍ OU VAI FICAR FEIO PRA MIM!!!
ESTOU FORA, HEIN!

Anônimo disse...

AI AI AI
EXPILCA MELHOR ISSO AÍ OU VAI FICAR FEIO PRA MIM!!!
ESTOU FORA, HEIN!