sábado, 18 de agosto de 2012

2012: UM NÃO AO PARTIDO DO TZAR



É por essas e outras mais que eu, SERVIDOR DO PODER JUDICIÁRIO FEDERAL, considero um dever cívico e moral de todo servidor do judiciário federal negar solenemente o seu voto aos candidatos do PT nestas eleições. A presidente Dilma, na sua arrogância e prepotência já consagradas, tem se mostrado indiferente aos nossos argumentos e apelos, bem como às nossas mobilizações. Estamos a seis anos sem sequer uma mera reposição inflacionária, enquanto, segundo o Dieese, nesse mesmo período a alimentação subiu 59,98%, o transporte 24,55%, a educação 52,86% e a saúde 36,66%. As nossas greves, em que pesem a responsabilidade com que sempre foram conduzidas pela categoria e o seu caráter legítimo e legal, foram reduzidas a um grito sufocado e inaudível em razão do arbitrário corte de ponto de que fomos vítimas no último movimento paredista. O PT tem que pagar um preço por tanto desmando e autoritarismo, e talvez a melhor maneira de se fazer isso seja nas urnas. Se todos os servidores do judiciário federal disserem um rotundo NÃO ao PT em outubro, convencerem suas famílias e amigos a fazerem o mesmo, se fizermos muito barulho nas redes sociais, blog’s, nas ruas, etc., creio que o nosso grito tornar-se-á audível e poderá ao menos provocar um leve desconforto nos ouvidos de nossa soberana. Pessoal, mãos à obra! A campanha de 2012 não é a favor deste ou daquele candidato ou partido, é contra o PT - tanto para prefeito como para vereador - e o seu regime absolutista! Parafraseando Marx e Engels: SERVIDORES DO JUDICIÁRIO FEDERAL, UNI-VOS!

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