É estranho. Normalmente, a coisa certa a se fazer é tão-somente
aquela cujo resultado revela-se posteriormente satisfatório. Do contrário,
fez-se a coisa errada. Então, não há como se fazer a coisa certa certo de que
se a está fazendo. Acho que, num primeiro momento, todas as decisões são
acertadas - de outro modo, não as tomaríamos -, porém algumas se mantêm fiéis a
sua gênese, enquanto outras subvertem a sua intenção original. O formidável
disso tudo, então, é que nunca tomamos a decisão errada; o erro é apenas fruto
do acaso, que teima em macular nossos acertos!
Um comentário:
Tenho estado a ler alguns dos seus posts! Uma delicia! Você escreve bem! Parabéns!
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