segunda-feira, 28 de julho de 2003

Calma!!! Eu não vou me matar, não! Tampouco estou deprimido. É que, de quando em vez (será que soará pedante? Devo usar o habitual "de vez em quando"? Foda-se!), gosto de tocar em assuntos atípicos, por muitos considerados tabu. Tá certo, foi um tanto quanto mórbido o tema - pra não dizer fúnebre, lúgubre, lôbrego, o raio que o parta; todavia, o grande mestre Nélson Cavaquinho amiúde cantou a morte em seus versos e foi o que foi. Dêem-me licença: mais um devaneio, apenas.

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