quarta-feira, 2 de junho de 2004

ESTOU VIVO!

Assim como o vazio é a vã tentativa de manifestação física do nada, a ausência não passa de malograda ventura rumo à inexistência. Nem uma, nem outra. Ainda respiro e o coração bate mais forte do que nunca. Penso, logo, existo (e insisto).

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