"O que Fidel tem feito por nós é difícil descrever com
palavras. Primeiro, na luta contra o apartheid, ele não hesitou em nos dar todo
tipo de ajuda. E agora que somos livres, temos muitos médicos cubanos
trabalhando aqui."
Nélson Mandela, em cerimônia de posse, em 1994, ano em que
se elegeu presidente da África do Sul na primeira eleição democrática após o
desmantelamento das leis discriminatórias naquele país.
Como não reconhecer alguma coisa, por mínima que seja, de bom na "temida" ilha
caribenha? Há muitos cegos voluntários se apresentando como proeminentes autoridades no assunto e inoculando inverdades em consciências inermes acerca da ilha de Fidel. Cegos voluntários e oportunistas natos, que se alimentam de julgar e condenar uma ilha minúscula, cujo invejável Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) faz
enrubescer a maioria das nações capitalistas do planeta, e que, há meio século,
é acossada e boicotada pelo maior império bélico e econômico da história da
humanidade. Cuba não é o Jardim do Éden, mas que país o seria?
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