Agora, neste exato instante, encontro-me deliciosamente só, porém na companhia estimulante de um café sorvido ao som do silêncio. E o silêncio
desta solidão reverbera em mim, fazendo-me vibrar na frequência necessária que
acalenta, pacifica e inspira. A solidão é o oxigênio da alma sadia, da alma
completa, da alma que a si se basta e, por conseguinte, de si se doa. Para
muitos, a solidão dói; para mim, a solidão soa, e o silêncio é seu ápice.
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