Duas adoráveis crianças, absortas em suas brincadeiras
inocentes e incrivelmente criativas, dando voz a personagens fantásticos
criados por elas mesmas, é algo que desconcerta um adulto duro, árido, sufocado
de responsabilidades e preocupações, que as observa atentamente com uma certa
nostalgia no olhar e um encanto na alma – o adulto, no caso, pode muito bem ser eu.
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