Ah... seu eu pudesse te esquecer...
se, num estalar de dedos
não mais tu me existisses
mas não posso, não quero, nem devo
pois um coração, por bem bater
alimenta-se, também, de tais tolices
e nunca esquece, eis que esquecer
é coisa pra cabeça
ao coração, cabe doer.
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